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"Não há nada que não se consiga com força de vontade, com bondade e,sobretudo, com amor". M. Cicero

08 outubro, 2012

A prosa poética das vaidades.

Na sequência do post anterior, sobre os significados ocultos dos rangolis, e para não pensarem que me vou dedicar a recitar mantras vestida com uma túnica branca e um colar de pétalas, e olhem que já estive mais longe desta imagem, fiquem a saber que também me dedico a outras actividades de natureza lúdica que me ajudam a passar as horas de uma forma mais divertida que se estivesse a ver um capítulo dos Friends (coisa que também faço, juntamente com vários capítulos do Frasier).

Sei que alguns não vão acreditar e vão pensar que quem está aqui a dar às teclas é um invasor de outra galáxia que usurpou o corpo e a identidade da verdadeira Marta. Outros vão pensar que pronto, está visto que se espanholizou completamente. E outros ainda, como a minha querida M.M., vão perceber o por quê da minha recentemente adquirida paixão.


Minhas queridas, não há melhor estímulo para uns belos momentos de risoterapia que folhear as páginas desta verdadeira poesia em forma de prosa que nos deixa frases inesquecíveis como a que descrevia o modo como a Kournikova (ou lá como se chame a rapariga) tinha "deixado o inverno comunista da União Soviética para aterrar na primavera de liberdades de Miami" ou o titular que dizia que os príncipes de Asturias tinham ido jantar a "um restaurante de moda e económico em pleno coração de Madrid, com toalhas de papel". Pasme-se, com toalhas de papel!!!!!!!!!!

Ao longo dos quatro anos que já levo deste lado da fronteira nunca tinha compreendido o conceito !Hola!. Nem sequer no cabeleireiro nem no médico, verdeiras bibliotecas da especialidade, me tinha deixado seduzir por esta publicação, mas nestes últimos tempos devo confessar que é dos entretenimentos que mais me divertem e que dão azo a um sem fim de comentários e gargalhadas do mais terapêuticas que podem existir.

Não sei qual é a vossa opinião mas a vida não é feita só de coisas sérias e de matéria para o intelecto, às vezes um bocadinho de futilidade e nonsense são um bálsamo para manter a sanidade mental. Pelo menos para mim.

E dito isto, vou alí ver o que diz a duquesa de Alba esta semana:)

Bjs.

M.

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